À cerca de dez dias o Paquistão vem sofrendo os efeitos de enchentes que cercam grande parte do país, a província de Khyber-Pakhtunkhwa foi a mais atingida. Dados da ONU informam que até o presente momento são 14 milhões de afetados, o equivalente a 8% da população total do país. Cidades inteiras estão alagadas, as enxurradas destruíram plantações de arroz, milho e trigo, e o preço dos alimentos triplicou
Tais enchentes são decorrentes de chuvas de monções, causada por várias massas de ar que vão em direção ao sul e sudeste da Ásia e causam anualmente grandes chuvas, principalmente nas cabeceiras da Bacia do rio Indo.
As inundações deste ano são as piores em 80 anos, e já deixaram cerca de 6 a 7 milhões de habitantes em necessidade imediata de atendimento, 2 milhões de desabrigados, 288 mil casas danificadas e 1600 mortos. Cidades inteiras, como Muzaffargarh, já foram totalmente evacuadas.
Autoridades paquistanesas encontram dificuldades para chegar até as vítimas que encontram-se ilhadas devido as centenas de pontes e estradas destruídas. O número de helicópteros é insuficiente para atender todos os afetados.
A Organização das Nações Unidas pediu US$ 459 milhões para cobrir necessidades imediatas das vítimas, como água, alimentos, abrigo e remédios. O Brasil doou R$875 mil para ajudar em tais necessidades. A ONU teme que grupos terroristas como o Taliban se aproveitem das doações e que fortaleçam ainda mais seu poder em áreas devastadas em que o poder público não conseguem acesso.
Os militares estão liderando as frentes de resgate e a marinha enviou botes e barcos que navegam quilômetros nas regiões inundadas mais distantes para resgatar pessoas presas pela enchente. O departamento de meteorologia afirmou que o nível do Rio pode subir ainda até o final desse mês.
“O nível de devastação é tão generalizado, tão grande, que é bem possível que em muitas áreas, os danos, as mortes não tenham sido reportados", disse o porta-voz do Exército, general Athar Abbas.
As autoridades locais prevêem grandes prejuízos para a agricultura, setor de grande importância para a subsistência de várias famílias do país.
Além dos prejuízos materiais estima-se que cerca de 3,5 milhões de crianças estão expostas a um alto risco de doenças mortais transmitidas pela água. A Organização Mundial da Saúde – OMS se prepara para tratar dezenas de milhares de pessoas no caso de uma epidemia de cólera. O Paquistão teme que o país passe por uma segunda onda de mortes se não receber ajuda no setor da saúde.
“Segundo a ONU, as gigantescas inundações que afetam o Paquistão por uma monção excepcionalmente violenta representam um desastre maior, em termos de logística humana, que o devastador tsunami de dezembro de 2004 no Oceano Índico, que deixou quase 220.000 mortos”.(Site Terra)
Tais enchentes são decorrentes de chuvas de monções, causada por várias massas de ar que vão em direção ao sul e sudeste da Ásia e causam anualmente grandes chuvas, principalmente nas cabeceiras da Bacia do rio Indo.
As inundações deste ano são as piores em 80 anos, e já deixaram cerca de 6 a 7 milhões de habitantes em necessidade imediata de atendimento, 2 milhões de desabrigados, 288 mil casas danificadas e 1600 mortos. Cidades inteiras, como Muzaffargarh, já foram totalmente evacuadas.
Autoridades paquistanesas encontram dificuldades para chegar até as vítimas que encontram-se ilhadas devido as centenas de pontes e estradas destruídas. O número de helicópteros é insuficiente para atender todos os afetados.
A Organização das Nações Unidas pediu US$ 459 milhões para cobrir necessidades imediatas das vítimas, como água, alimentos, abrigo e remédios. O Brasil doou R$875 mil para ajudar em tais necessidades. A ONU teme que grupos terroristas como o Taliban se aproveitem das doações e que fortaleçam ainda mais seu poder em áreas devastadas em que o poder público não conseguem acesso.
Os militares estão liderando as frentes de resgate e a marinha enviou botes e barcos que navegam quilômetros nas regiões inundadas mais distantes para resgatar pessoas presas pela enchente. O departamento de meteorologia afirmou que o nível do Rio pode subir ainda até o final desse mês.
“O nível de devastação é tão generalizado, tão grande, que é bem possível que em muitas áreas, os danos, as mortes não tenham sido reportados", disse o porta-voz do Exército, general Athar Abbas.
As autoridades locais prevêem grandes prejuízos para a agricultura, setor de grande importância para a subsistência de várias famílias do país.
Além dos prejuízos materiais estima-se que cerca de 3,5 milhões de crianças estão expostas a um alto risco de doenças mortais transmitidas pela água. A Organização Mundial da Saúde – OMS se prepara para tratar dezenas de milhares de pessoas no caso de uma epidemia de cólera. O Paquistão teme que o país passe por uma segunda onda de mortes se não receber ajuda no setor da saúde.
“Segundo a ONU, as gigantescas inundações que afetam o Paquistão por uma monção excepcionalmente violenta representam um desastre maior, em termos de logística humana, que o devastador tsunami de dezembro de 2004 no Oceano Índico, que deixou quase 220.000 mortos”.(Site Terra)
Respnsáveis: Alessandra, Camila, Rebeca e Renato
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