tag:blogger.com,1999:blog-5933714072945118952.post1763985028127160317..comments2023-06-13T06:14:15.404-07:00Comments on Gestão e Avaliação de Risco Ambiental: Riscos, vulnerabilidade social e justiça ambientalRenata Marson T. Andrade, PhDhttp://www.blogger.com/profile/13087840659589092698noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-5933714072945118952.post-40085416995711780052010-11-16T08:01:51.089-08:002010-11-16T08:01:51.089-08:00A proposta principal ao longo da obra foi ajudar a...A proposta principal ao longo da obra foi ajudar a estabelecer conexões entre os fenômenos isolados envolvendo riscos específicos e aspectos mais globais relacionados ao modelo de desenvolvimento que configuram historicamente uma situação de risco particular, especialmente em contextos vulneráveis. Hoje somos obrigados forçados a pensar e agir local e globalmente de forma simultânea. Este é o desafio central para enfrentarmos os ricos e problemas socioambientais neste século no mundo globalizado.<br />A idéia chave de uma ecologia política dos “riscos” e de uma “análise integrada e contextualizada” podem ser sintetizadas no objetivo de realizarmos uma busca constante da relação micro macro, ou local global, estabelecendo conexões entre situações específicas de riscos, a organização da sociedade e o modelo de desenvolvimento. Conforme vimos em vários momentos, a busca pela sustentabilidade exigirá uma nova ciência da sustentabilidade que incorpore e integre várias dimensões, inclusive as qualitativas com as quantitativas.<br />Para construir a relação local global, nossa proposta sugere que sempre tenhamos como foco um território específico, onde um problema ambiental esteja relacionado a um dado sistema STA (Sócio-Técnico-Ambiental) perigoso, como uma fábrica, equipamento, tecnologia ou instalação. É deste lugar que partimos para um contexto mais global de análise e ação, e deste de novo ao específico, no movimento dialético em espiral que oscila permanentemente entre o específico e o geral, entre as escalas espaciais e temporais que partem do “aqui e agora” e vão para o passado que explica historicamente porque chegamos aqui – e o futuro – para onde estamos ou podemos caminhar com as intenções e ações que desenvolvemos.André Caixetahttps://www.blogger.com/profile/10418699593496915414noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5933714072945118952.post-49353981021864238822010-11-16T04:11:35.515-08:002010-11-16T04:11:35.515-08:00Após tudo o que foi dito, sem grandes dúvidas, con...Após tudo o que foi dito, sem grandes dúvidas, concluímos que tudo que se encontra hoje presente nesse “mundo moderno” está altamente vulnerável a riscos. É preciso se aceitar isso e entender suas condições para se prever e controlar, através dos vários instrumentos disponíveis. Mas como tudo na vida, é impossível se ter 100% de certezas, principalmente em se falando de algo suscetível a imprevisibilidade, como são os riscos. Infelizmente há limites entre o poder intelectual e racional dos seres humanos e o poder dos mistérios existentes no universo. Todos nós andamos em uma constante “corda bamba” diante das influências ou impactos que causamos no âmbito ambiental, podendo a “bomba” estourar a qualquer instante. Mas infelizmente, na maioria das vezes, sempre arrebenta para o lado mais fraco. É por isso que se tem uma necessidade tão grande de avançarmos na integração entre sustentabilidade, promoção da saúde e justiça ambiental, buscando interferir nas discriminações que chegam por todos os lados e de várias formas e que são decorrentes do desenvolvimento econômico e tecnológico. Integrar os campos sociais, técnicos e ambientais, ou como já foram mencionados, os STAs, significa dar suporte à vida, de forma igualitária e justa, sem comprometer a economia, os direitos do povo e principalmente o responsável por tudo isso – o meio ambiente. Somente dessa forma é que será possível gerar impactos positivos nos ecossistemas regionais e planetários.Milcahttps://www.blogger.com/profile/02466664299764593234noreply@blogger.com